Sinto meu coração parado.
Minha garganta trancada.
Mal consigo respirar.
Minha cabeça gira, sem direção
Meu corpo está exausto
Aqueles velhos cortes, ontem, abriram novamente.
O sangue escorre por entre meus dedos,
Iguais a meus sonhos,
que foram arrancados de mim, sem dó nenhum.
Eu sinto dor
E é uma dor que sei que não vai passar,
não agora.